A abundância de conteúdo jornalístico online, muitas vezes gratuito, nos dá a falsa impressão de que esse material pode ser replicado livremente, sem nenhum tipo de remuneração. Tratei do assunto no webinar “Pirataria de conteúdo e boas práticas”, nesta semana, parte do ciclo de conversas organizado pela ANER (Associação Nacional de Editores de Revistas).
O principal critério para definir se a reprodução de um conteúdo jornalístico pode ser classificada como pirataria, a meu ver, é identificar se o material foi utilizado por outros com apelo comercial, tirando a audiência do veículo original. Para combater essas irregularidades é preciso atuar em duas frentes. Adotar medidas judiciais, quando possível, e também incentivar campanhas de conscientização junto aos consumidores de informação.
Confira minha conversa com André Lopes, do Grupo Planeta Brasil, e Daniela Tófoli, da Editora Globo: